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Nesse site pode se informar de problemas importantes para Rio Claro, a região, o Brasil, e no mundo.

A ETICA DA PARTICIPAÇÃO DOS ATORES NA TOMADA DE DECISÕES SOBRE O MEIO AMBIENTE

A SORIDEMA participa nos Comitês de Bacias Hidrográficas e Conselhos porque querem um controle maior sobre as decisões tomadas. Por isso, a participação não tem mais sentido quando não existe uma transferencia ou compartilhamento de poder nas tomadas de decisões!

A participação implica coisas distintas para pessoas diferentes. Por isso, para diminuir os conflitos potenciais, evitar as frustrações ou o sentimento de "serem usados", é importante definir claramente e concordar das definições comuns.

A participação pode estimular um processo continuado de aprendizagem, assim aumentando o conhecimento da responsabilidade coletiva dentro da comunidade. As instituições públicas, como as prefeituras e agencias de fiscalização e implantação das políticas públicas, devem encarar isso como um bem e não como um mal.

A PARTICIPAÇÃO COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

  • Um período razoável precisa ser alotado para estabelecer as dinâmicas de grupo como um instrumento de gestão.
  • Os processos de participação têm custos e benefícios que precisam ser avaliados antes do que o processo começa.
  • Todos os atores do processo precisam ter compromissos, mas o Comitê e os Conselhos são os responsávelis de estabelecer o clima necessário para seu funcionamento.
  • O Comitê e os Conselhos precisam enfrentar o problema da representação democrática.

Os níveis diferentes de participação implicam que técnicas distintas serão necessárias, e os líderes do Comitê e seus grupos e câmeras técnicas precisam ser explícitos na definição das metas antes de levar a um grupo maior

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Nossos compromissos

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Grandes Empreendimentos:A SOCIEDADE PRECISA ESCOLHER

Em 2002, ocorreu uma audiência pública, para discussão do Relatório de Impacto Ambiental Preliminar (RAP) do projeto da Termoeléctrica da Carioba II. Entre as propostas do projeto estão a sua implantação na cidade de Americana e o fornecimento de energia elétrica para a região. O projeto contempla tecnologias quase de ponta e a geração de mais empregos. Estavam presentes quase 500 pessoas, que também ficaram atentas quanto aos problemas ambientais e sociais que podem resultar com a implantação desse projeto

Um problema fundamental para a produção de energia, está relacionado com o uso e com a disponibilidade de água nesta região. Atualmente, os estudos levantados pelo Comitê de Bacias Hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, e de trabalhos acadêmicos produzidos pela UNESP, UNICAMP, USP, IPT e outros, demonstram claramente que não há disponibilidade hídrica na região. Com base nisso, muitas pessoas e organizações como a Sociedade Rioclarense de Defesa do Meio Ambiente (SORIDEMA), questionam os impactos que este projeto poderá causar a curto e longo prazo.

Questões que também merecem atenção, são os impactos acumulativos de outros grandes empreendimentos em fase de licitação ambiental na região, que inclui mais três termoeléctricas, loteamentos para mais de setenta mil pessoas, uma represa em Santa Maria da Serra para a Hidrovia e expansão da Rodovia Bandeirantes etc.

É gritante, a falta de planejamento regional que contemple os efeitos desses projetos , sobre o meio ambiente e consequentemente sobre a qualidade de vida . Mas para que haja um planejamento consciente e eficaz, faz-se necessário o levantamento de questões como a disponibilidade hídrica da região, como o projeto estruturará mais pessoas e indústrias numa região já superlotada, quais os efeitos da emissão de 6 ton. de gases produzidos por hora, salvo a saúde pública e clima da região, e quais seriam os efeitos cumulativos que essa obra acarretaria sobre o meio ambiente e a qualidade de vida da população local?

Durante a audiência, não houve qualquer manifestação em prol da obra, nem por parte do sindicato que representava os novos empregados. Então é de considerar, que o conceito de desenvolvimento a qualquer preço, já está sendo rejeitado pela população.

Contudo, o resultado mais importante dessa audiência pública, foi a participação da sociedade civil, que manifestou de forma democrática sua insatisfação quanto a implantação desse projeto, respondendo a uma tomada de decisões no processo de desenvolvimento que, por ventura, afetam o seu dia a dia e o futuro de seus filhos.

Neste momento, A SORIDEMA faz parte de um subcomissão do Comitê para fazer regras mínimas para implantação de obras grandes que induzem ainda mais o uso dos recursos hídricos, a pedido da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. A situação é clara: atualmente temos um déficit do fornecimento de água na bacia, que também precisa crescer. Por isso, será necessária exigir mais dos novos empreendimentos que anteriormente, principalmente para tentar reverter os efeitos passivos ambientais passados, gerados principalmente pelo não tratamento dos esgotos domésticos. Se você tem, uma idéia, favor entrar em contato com a SORIDEMA. Tentaremos levar suas indagações ou sugestões para discussão

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