Todos temos valores e ideías importantes. Todos temos coisas que estimamos e lutamos em pról. As vezes achamos
que nossas ideías podem mudar o mundo, e queremos informar outras pessoas de como elas podem atuar para melhor as vidas
de tudo o mundo.
As temas de meio ambiente, qualidade de vida, e cidadania são vastas e complexas. Porém, cada um pode fazer sua parte.
Clique aqui para se informar sobre póliticas públicas
|
Fique sabendo!
O Capitulo 23 da Agenda 21 - documento assinado por 170 países durante a Eco 92, considerado o maior esforço conjunto de governos
de todo mundo para identificar ações que aliem o desenvolvimento à proteção ambiental - destaca o papel do cidadão na defesa
do meio ambiente.: O fortalecimento da participação de todos os grupos sociais na gestão ambiental é um dos preceitos básicos
do Capítulo 23 da Agenda 21. Esse tratado internacional evidencia que a participação dos cidadãos é pré-requisito fundamental
para alcançar o desenvolvimento sustentável e prevê mecanismos para isso.
Destaca que a sociedade, os governos e os organismos internacionais devem criar meios para que as ongs (organizações não-governamentais)
sejam parceiras no desenvolvimento sustentável. O cidadão comum deve participar das discussões públicas para tomadas de decisões
que irão repercutir no seu dia-a-dia.
A Constituição Paulista de 1989 já havia incorporado esses conceitos ao setor de recursos hídricos: As gestões descentralizadas,
participativas e integradas em relação aos recursos naturais, a divisão do Estado por bacia hidrográfica, o aproveitamento
múltiplo dos recursos hídricos e garantiu mecanismos de participação da sociedade civil organizada.
O sistema paulista de recursos hídricos, implantados através de lei específica que regulamenta a norma constitucional,
(7.663/91) efetivou os espaços de participação da sociedade, em níveis iguais aos dos representantes do poder público.
A partir dessas conquistas sociais, referendadas em leis, as instituições da sociedade civil mudam de papel e passam a
dividir responsabilidades com as entidades públicas e governamentais. A comunidade, organizada em entidades representativas
e de defesa de interesses coletivos e difusos, passou a exercitar, de verdade, a sua cidadania na área ambiental e no gerenciamento
dos recursos hídricos.
A chamada "sabedoria do colibri" que está nos ditos populares, consolidou-se como exemplo. Hoje, como cidadãos,
estamos fazendo a nossa parte, que, apesar de parecer pequena e modesta, é como a gota d’água mesmo mole e pequena,
bate tanto até que fura a pedra dura.
|